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jogos que ja passaram,Entre na Sala de Transmissão de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Presentes Virtuais São Apenas o Começo de Uma Experiência de Jogo Incrivelmente Envolvente..Além da competição com a Conder, a Prefeitura sob a gestão de Lídice teve um problema acentuado, que foi a fragilidade das finanças municipais. O processo de desestruturação fiscal da Prefeitura de Salvador a partir de 1989 se deu por conta dos efeitos produzidos pelo serviço da dívida contraída durante a gestão Mário Kertész e herdada pela gestão subseqüente de Fernando José. O crescimento do peso dos juros e amortizações no total da despesa de Salvador sobe de 7,8%, em 1989, para 16%, em 1992, atingindo seu ponto mais alto, 17%, em 1994, já na gestão de Lídice da Mata. Isso ocorreu porque a Prefeitura de Salvador, durante o mandato de Fernando José, foi fortemente financiada por empréstimos de curto prazo tomados para saldar as despesas correntes. O peso das operações de crédito no total da receita em 1989 chega a 33,12% e, em 1991, a 25,75%. A Prefeitura de Salvador tornou-se insolvente e, portanto, inapta a arcar com empréstimos, o que levou ao fim dessa fonte de recursos a partir de 1993, quando o município acabou sendo impedido de contrair tanto empréstimos de curto prazo quanto empréstimos de longo prazo destinados a investimentos. Esse comprometimento das receitas e despesas municipais com empréstimos de curto prazo e pagamentos de juros e amortizações foi conseqüência de débitos contraídos pela Prefeitura com empreiteiras durante a gestão de Mário Kertész. Na eleição de 1996 Antônio Imbassahy, do PFL, foi eleito Prefeito de Salvador no primeiro turno, recebendo 407.019 votos (51,4% dos votos válidos), contra 235.635 votos (29,7% dos votos válidos) de Nelson Pelegrino, do PT. O candidato do PSDB, apoiado pela Prefeita Lídice da Mata, Domingos Leonelli, ficou com apenas 62.843 votos (7,9% dos votos válidos), em terceiro lugar. A administração de Imbassahy, entre 1997 e 2000, na Prefeitura de Salvador, tem como característica principal a “tutela” do governo estadual. Isso fica bem nítido ao verificar-se o aumento de 70,8% da receita de transferências da Prefeitura, (Fernandes, 2002, p. 39). As transferências, que em 1996 registravam o montante de R$ 196 milhões, em 1997 chegam a R$ 276 milhões. Esse aumento da receita de transferências da Prefeitura é um forte indício de que muito provavelmente o governo estadual teve participação ativa no aumento dessas transferências. Além do auxílio financeiro do governo do estado à administração municipal, a partir de 1997 a Prefeitura de Salvador passou a participar da manutenção do Centro Histórico Pelourinho junto com a Conder, realizando os serviços de limpeza urbana e demais serviços que podia desenvolver, algo que não ocorria na gestão de Lídice da Mata. Não só o Pelourinho, mas as obras de recuperação urbana, desenvolvidas pela Conder passaram a ter a Prefeitura como “parceira”, a exemplo da revitalização e recuperação do Dique do Tororó. O que acontece na gestão de Imbassahy é a subordinação do Prefeitura ao Governo do Estado, ou seja, só tem condições de governar a cidade de Salvador o Prefeito que for excessivamente “sintonizado” com o Governo estadual, caso contrário terá o destino de Lídice da Mata. Imbassahy, portanto, vem manter este padrão político na cidade, que teve uma tentativa de ruptura com Lídice da Mata.,Na terça-feira, 7 de julho de 1987, com o objetivo de ganhar o plebiscito, nomeou Sergio Fernández como Ministro do Interior, a quem era atribuída parte do sucesso do plebiscito de 1980, no qual se ratificou a Constituição Política..
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